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A população com 60 anos de idade ou mais no Brasil vai passar dos atuais 28 milhões de pessoas para 73,4 milhões em 2060, segundo as projeções do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com o envelhecimento populacional, há mudanças significativas econômicas e sociais – e uma delas é a geração de novos empregos, especialmente a de cuidador de idosos.
“O cuidado remunerado é uma grande oportunidade de geração de empregos em todo o mundo”, especialmente por ser “impossível substituir [o cuidador] por robôs ou computadores”, afirmou a especialista da Organização Internacional do Trabalho María Arteta.
Segundo informações mais recentes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em 2017, 34.051 pessoas estavam empregadas com registro de cuidador de idosos. Os dados mostram ainda que a remuneração mensal média no ano passado era de R$ 1.396,52.
A faixa salarial fica entre R$ 1.800 e R$ 3.500 (já inclusas as horas extras) para os que acompanham os idosos nas madrugadas, de acordo com Alexandre Miserani de Freitas, coordenador do curso de administração da Faculdade Arnaldo, de Belo Horizonte (MG).
“O envelhecimento da população atrelado à maior expectativa de vida e aos cuidados necessários para esse público ajudam a verificarmos um crescimento de empregos para esses profissionais”, ressalta.
Na contramão da crise econômica atual, o segmento vem crescendo e está na lista das profissões mais promissoras do país até 2025, segundo a consultora de recursos humanos e coach de carreiras Dilza Taranto. Ela afirma ainda que “as mulheres representam 80% dos cuidadores no Brasil”.
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